Plano de Habitação - Equipes de coordenação e apoio realizam 1.ª reunião

 Em encontro realizado na tarde desta quinta-feira, para discutir

 metodologia, aplicação de questionários distintos é definida

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Aldair de Lima

            Debater maneiras eficazes de levar até a comunidade os objetivos do PLHIS (Plano Local de Habitação de Interesse Social) e fazer com que participe ativamente de debates sobre projetos e ações que possam sanar os problemas no setor habitacional em Iturama foram metas de uma reunião realizada, na tarde desta quinta-feira, na Secretaria Municipal de Educação, que integrou as equipes de coordenação e apoio.

 

            Esta foi a primeira reunião sobre o PLHIS neste ano, após a apresentação do Plano em 2009, com a proposta de pontuar e resolver questões como as relacionadas a lotes irregulares, imóveis sem documentação, falta de adequação de moradias, ocupações irregulares e déficit habitacional. A ideia é que, após amplos debates e diagnósticos, seja redefinido o Plano Diretor de Habitação de Iturama.

            “Queremos que a comunidade participe do processo, este é o nosso objetivo maior. O PLHIS é novo não apenas para nós de Iturama, mas para todo o Brasil. Vamos aprender juntamente com a sociedade a trabalhar com as medidas previstas no Plano. Isto é fundamental para que os municípios possam acessar os recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social. Após o mês de dezembro, as localidades que não estiverem cumprindo o cronograma não receberão mais verbas para projetos habitacionais”, diz o gestor de Convênios Clayton José de Oliveira, que integra a Secretaria Municipal de Governo.

O Plano será executado em três etapas - a metodológica, de diagnóstico e de execução das ações propostas -, e em Iturama avanços já são considerados: a criação do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social de Interesse Social e do Conselho Gestor. Inicialmente, não há um prazo definido para a conclusão do trabalho, que poderá ser estendido até por 20 anos.

 

Questionários

            Durante a reunião desta quinta-feira ficou definido que serão aplicados dois questionários. Um deles será para quantificar questões consideradas menos urgentes, como por exemplo, a necessidade de reformas e ampliações. Já o outro deverá ser direcionado às famílias que vivenciam problemas mais emergenciais, como por exemplo, as que moram em áreas de risco e de preservação permanente.

“Após a aplicação destes questionários, vamos promover uma série de oficinas para debater diretamente com a comunidade o que foi previamente levantado e ainda verificar quais questões ainda faltam.” Anteriormente às oficinas serão realizadas apresentações do PLHIS aos líderes dos poderes Executivo e Legislativo, marcada para o dia 16, e aos representantes dos clubes de serviço e entidades, no dia 28.      

 

 

Assessoria de Comunicação

Elizandra Manfrim Magossi

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