A Prefeitura de Iturama-MG, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social em trabalho conjunto com a Secretaria de Educação, CREAS, CRAS, Programa Criança Feliz, Conselho Tutelar e Policia Militar, executam a Campanha “Maio Laranja”, em junção com o tema “Faça Bonito” celebrado em 18 de maio "Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes" que tem o objetivo de mobilizar a sociedade e convocá-la para o engajamento pelos direitos da criança e adolescentes na luta pelo fim da violência sexual.
Sempre é tempo de falar sobre Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O mês de maio é chamado maio Laranja com a Campanha de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Essa campanha vem para reforçar as ações de combate e conscientização!
Durante toda a campanha, a secretaria municipal de Educação, através do Setor Pedagógico, realizou um teatro educativo em todas as Escolas e CEMEI's de Iturama e Alexandrita, conscientizando as crianças, com o tema "O que aconteceu com Tito?" apresentado pelas professoras Maria Marcia, Patrícia e Luana.
É importante que a população participe e fique sempre atenta a situações de abuso e exploração, e principalmente, denuncie!
O Dia Nacional de Combate ao Uso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi criado com o intuito de coibir a prática e instruir a população acerca da gravidade do crime.
O dia em questão é celebrado em 18 de maio, e sua instituição ocorreu com a promulgação da lei nº 9.970/2000. O Disque 100 é o instrumento para a denúncia de violação de Direitos Humanos, e um dos poucos órgãos que emite relatórios atualizados a respeito da violência sexual sofrida por crianças e adolescentes
Na linha de conscientização sobre a situação, é importante saber diferenciar o abuso sexual da exploração sexual. A ONG Childhood Brasil possui uma definição didática dos conceitos:
Abuso sexual: não envolve dinheiro, ocorre quando um menor de idade é usado para estimulação ou satisfação sexual;
Exploração: pressupõe relação mercantil em que a atividade sexual é o produto, tratando crianças e adolescentes como objetos sexuais.
Ambas as práticas são reprimidas pelo Código Penal Brasileiro, nos artigos 217 e 218 e devem ser denunciadas.
Ao tomar conhecimento de alguma das situações descritas, faça bonito!
Disque 100!
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